Ufa!!!! Enfim.... mas um período termina!!! Vamos dizer que foi um período meio turbulento em relação a nova prática adotada... a tão comentada na FEBF, criação do blog!!!
Tal criação foi bastante nova das adotadas até aqui. E que apesar das pedras no caminho, na sua criação e elaboração, a disciplina de TAELP em si, foi de grande importância para a minha vida acadêmica, pois pude compreender melhor a questão da iniciação da leitura e da escrita no convívio da criança. Poderemos utilizar assim na prática a abordagem socioconstrutivista, com o uso de materiais de fazem parte do cotidiano da criança, deixando de lado o pré-histórico be-a-bá, que torna a aprendizagem totalmente mecânica e pouco atrativa para a criança!
A abordagem realizada sobre os conteúdos foi de clara compreensão e os textos ajudarão futuramente no papel de educadora numa turma de alfabetização. Volto afirmar que a criação do blog foi uma grande novidade no meio da minha história acadêmica, acredito que também para os meus colegas, pois foi algo totalmente novo do que apresentado até aqui na universidade.
Tenho que admitir que a construção e elaboração deste blog não foi nada fácil, senti muita dificuldade com a utilização desta nova ferramenta tecnológica, também com a questão dos prazos para as postagens. Acredito que pequei por não relacionar a teoria com a prática, que se tratava de um dos descritores para a elaboração do blog. Porém utilizei de outras ferramentas para incrementar o blog, como a barra de vídeo,contador de visitas e formatei da melhor forma possível.
Enfim.... Partindo da proposta inicial de construção do blog como procedimento inerente à avaliação formativa acredito que servirá como ótima forma de reflexão podendo assim vivenciar nitidamene a avaliação propriamente dita e sendo uma das práticas inovadoras como a construção do mesmo.
"Eu me sinto um estrangeiro passageiro de algum trem que não passa por aqui que não passa de ilusão" Humberto Gessinger
terça-feira, 28 de julho de 2009
11ª aula de TAELP
Texto: Práticas de linguagem oral e alfabetização inicial na escola: perspectiva sociolingüística
Através das reflexões realizadas podemos perceber que muitas vezes a escola subestima a inteligência da criança acreditando que a mesma vai freqüentar a escola sem nenhum conhecimento. Conforme podemos confirmar através da leitura, antes mesmo de freqüentar a escola, as crianças já começam a dominar e a ter o contato com materiais escritos. E é muito importante considerar as habilidades que os alunos possuem antes da prática da leitura e da escrita pois as crianças já reconhecem que a escrita possui certa significação a partir da observação de pessoas que são próximas a ela.
Para Jacobson, não existe apenas um modelo de alfabetização, vivemos em tempos e espaços diferentes e em realidades sociais distintas. É necessário uma visão crítica de como alfabetizar e reconhecer a realidade do aluno e trabalhar de forma em que se valorize tal realidade. Há variações nas formas que são utilizadas a leitura e a escrita, e se o contexto da alfabetização familiar se parecer com a da escola ficará muito mais fácil de ocorrer, caso contrário encontrarão muita dificuldade e é preciso trabalhar a oralidade de várias formas.
Através das reflexões realizadas podemos perceber que muitas vezes a escola subestima a inteligência da criança acreditando que a mesma vai freqüentar a escola sem nenhum conhecimento. Conforme podemos confirmar através da leitura, antes mesmo de freqüentar a escola, as crianças já começam a dominar e a ter o contato com materiais escritos. E é muito importante considerar as habilidades que os alunos possuem antes da prática da leitura e da escrita pois as crianças já reconhecem que a escrita possui certa significação a partir da observação de pessoas que são próximas a ela.
Para Jacobson, não existe apenas um modelo de alfabetização, vivemos em tempos e espaços diferentes e em realidades sociais distintas. É necessário uma visão crítica de como alfabetizar e reconhecer a realidade do aluno e trabalhar de forma em que se valorize tal realidade. Há variações nas formas que são utilizadas a leitura e a escrita, e se o contexto da alfabetização familiar se parecer com a da escola ficará muito mais fácil de ocorrer, caso contrário encontrarão muita dificuldade e é preciso trabalhar a oralidade de várias formas.
10ª aula de TAELP
Texto: A construção do conhecimento sobre a escrita
O texto trata da temática da construção da linguagem e da escrita e o processo de aprendizagem da criança. Também sintetiza claramente as etapas do desenvolvimento da leitura e da escrita apresentando as hipóteses da sua construção e aquisição.
O texto se inicia demonstrando algumas hipóteses de como ocorre esse processo de construção da escrita a partir do nome da criança. É citado no mesmo o exemplo de uma criança que começa escrevendo o seu nome de trás para frente, já utilizando as letras do mesmo. Depois em outro momento, é apresentado um modelo proposto pelo pai que solicita que a criança escreva o seu nome e o leia de forma mais analítica (com o dedo) , porém ela corresponde a cada letra com uma separação silábica. Gerando assim um conflito no nome que ela já havia escrito com a sobra de algumas letras na palavra, fazendo com que ela rasure as letras que sobram, aumentando a emissão oral, acrescentando nome e sobrenome a palavra inicial. Contudo Andrea continua investigando como se escreveria seu nome e vai aumentando a quantidade de letras e até que por fim ela consegue escrever corretamente o seu nome. Esse conflito entre a leitura e a escrita permite que a criança evolua em relação de como se escreve o nome construindo assim a aprendizagem.
Nota-se que toda essa demonstração ocorreu processualmente de setembro à abril que é quando Andrea consegue escrever corretamente o seu nome. Dentro dos conflitos a criança constrói hipóteses e resolve problemas a partir do que é escrito. As hipóteses se desenvolvem quando a criança tem o contato com materiais escritos que fazem a mesma enriquecer sua aprendizagem e se desenvolva.
Emilia Ferrero, psicolinguística, fez estudos de como ocorre esse processo de construção da escrita a partir das hipóteses das crianças. Antes mesmo de conhecer o sistema alfabético a criança já começa a diferenciar o desenho da escrita, sabendo que as letras são utilizadas para ler e escrever. O número de caracteres também define se os textos são para ler, utilizando o princípio da quantidade mínima de caracteres e o princípio da variedade interna de caracteres a criança vai descobrindo e se desenvolvendo gradativamente na medida que percebem que podem utilizar as letras para escrever palavras.
Quando as crianças compreendem que as letras tem uma certa funcionalidade, um significado lingüístico é possível questionar se o texto diz alguma coisa. Nas crianças muito pequenas tal questionamento não faz muito sentido pois para as mesmas o texto não é algo simbólico. Apesar de diferenciar o material gráfico, elas ainda não começaram a pensar sobre o que está escrito no texto. Uma das primeiras idéias das crianças é utilizar substantivos e nomes próprios para escrever as palavras. Atribuindo além da intencionalidade comunicativa, denominar os objetos presentes na imagem ou no contexto pois para elas a escrita tem ligação direta com o nome dos objetos e das pessoas e não com os sons da linguagem, trata-se de uma escrita de nomes. Posteriormente a escrita já é algo fixo para as crianças pois percebem que as palavras são utilizadas para escrever e há uma diferenciação das letras e dos desenhos.
A medida que a criança vai se desenvolvendo e tendo maior contato com a escrita ela começa a perceber que a palavra escrita se relaciona com os aspectos sonoros da fala e ao estabelecer essa relação som/letra, a criança entra em conflito com suas hipóteses construídas anteriormente.
A partir de dois anos de idade as crianças estão preparadas a acrescentar e a retirar artigos aos nomes denominado hipótese do nome podem usar as mudanças sintáticas para criar hipóteses sobre o significado de palavras .Muitas vezes fazem uma interpretação elaborada do que está escrito falando apenas as os substantivos, mas tarde quando interpretam o texto depois de localizar os substantivos, elas conseguem ler toda a oração. Ainda não há a distinção dos espaços em branco no texto, mais tarde aceitam o uso dos artigo, preposições, pronomes, etc
A perspectiva construtivista analisa as hipóteses da criança sobre todo o processo de construção dos conhecimentos, analisando o que a criança sabe e o que as crianças aprendem após começarem a ler e a escrever. Também há a distinção entre o que está escrito e o que quer dizer.
É necessário demonstrar para a criança que ela poderá utilizar outras palavras que possuam o mesmo sentido
Em determinado momento a criança já começa a relacionar a escrita com a oralidade. Já começa a estabelecer as letras de acordo com o som que a palavra possui , descobrindo as sílabas quando repetem lentamente as palavras, fazendo a segmentação silábica, quando irá escrever uma palavra, fazendo com que haja um avanço e uma mudança de fase de desenvolvimento.... da fase pré-silábica para a escrita alfabética, utilizando uma letra para cada sílaba . Muitas crianças utilizam geralmente letras com valor sonoro das vogais mais rapidamente do que o valor sonoro das consoantes.
Sabemos que a leitura e a escrita produzidas pela/na escola pouco tem a ver com a experiência de vida das crianças. No processo de construção da escrita a criança para por vários percursos, do simbolismo através dos desenhos até chegar na fase que a criança percebe que tudo o que ela fala por ser escrito, aprendendo a função mediadora da escrita.
Acredito que uma boa educação infantil é primordial para um desenvolvimento no processo de alfabetização, como também o contato com diversos materiais didáticos que faça a criança se sentir mais motivada com a leitura. Atualmente a questão da educação infantil vem sendo levantada,pois percebe-se que muitos ainda acreditam que a mesma seja irrelevante no processo educacional. Uma boa educação infantil garante entre outras funções o desenvolvimento da oralidade, através do uso de contos, poesias, histórias, dramatizações , entre outros, o aluno vai percebendo que vive num mundo letrado, no qual se torna importante desenvolver a leitura e a escrita.
O que acontece hoje em dia é que muitas vezes a alfabetização não foi realizada para as práticas sociais, vemos a presença de muitos analfabetos funcionais que faz o uso da leitura e da escrita, codifica e decodifica os textos, no entanto não faz uso desse aprendizado em suas práticas sociais, não consegue relacionar o aprendizado como seu cotidiano. Já a pessoa letrada, além de dominar a leitura e a escrita, utiliza seus conhecimentos para viver em sociedade. Essa diferença embora pareça mínima, é fundamenta, pois de nada vale dominar os processos de leitura e escrita, se a execução dessas práticas não são feitas coletivamente.
Para que a prática do letramento aconteça desde antes do processo de alfabetização é importante que o aluno perceba que a escola e a vida não são fatores isolados, pois tudo o que aprendemos na escola tem utilidade para as nossas vidas. Cabe ao professor desenvolver uma prática pedagógica voltada para a realidade do aluno, para que essa barreira entre a escola e a vida seja quebrada.
O texto trata da temática da construção da linguagem e da escrita e o processo de aprendizagem da criança. Também sintetiza claramente as etapas do desenvolvimento da leitura e da escrita apresentando as hipóteses da sua construção e aquisição.
O texto se inicia demonstrando algumas hipóteses de como ocorre esse processo de construção da escrita a partir do nome da criança. É citado no mesmo o exemplo de uma criança que começa escrevendo o seu nome de trás para frente, já utilizando as letras do mesmo. Depois em outro momento, é apresentado um modelo proposto pelo pai que solicita que a criança escreva o seu nome e o leia de forma mais analítica (com o dedo) , porém ela corresponde a cada letra com uma separação silábica. Gerando assim um conflito no nome que ela já havia escrito com a sobra de algumas letras na palavra, fazendo com que ela rasure as letras que sobram, aumentando a emissão oral, acrescentando nome e sobrenome a palavra inicial. Contudo Andrea continua investigando como se escreveria seu nome e vai aumentando a quantidade de letras e até que por fim ela consegue escrever corretamente o seu nome. Esse conflito entre a leitura e a escrita permite que a criança evolua em relação de como se escreve o nome construindo assim a aprendizagem.
Nota-se que toda essa demonstração ocorreu processualmente de setembro à abril que é quando Andrea consegue escrever corretamente o seu nome. Dentro dos conflitos a criança constrói hipóteses e resolve problemas a partir do que é escrito. As hipóteses se desenvolvem quando a criança tem o contato com materiais escritos que fazem a mesma enriquecer sua aprendizagem e se desenvolva.
Emilia Ferrero, psicolinguística, fez estudos de como ocorre esse processo de construção da escrita a partir das hipóteses das crianças. Antes mesmo de conhecer o sistema alfabético a criança já começa a diferenciar o desenho da escrita, sabendo que as letras são utilizadas para ler e escrever. O número de caracteres também define se os textos são para ler, utilizando o princípio da quantidade mínima de caracteres e o princípio da variedade interna de caracteres a criança vai descobrindo e se desenvolvendo gradativamente na medida que percebem que podem utilizar as letras para escrever palavras.
Quando as crianças compreendem que as letras tem uma certa funcionalidade, um significado lingüístico é possível questionar se o texto diz alguma coisa. Nas crianças muito pequenas tal questionamento não faz muito sentido pois para as mesmas o texto não é algo simbólico. Apesar de diferenciar o material gráfico, elas ainda não começaram a pensar sobre o que está escrito no texto. Uma das primeiras idéias das crianças é utilizar substantivos e nomes próprios para escrever as palavras. Atribuindo além da intencionalidade comunicativa, denominar os objetos presentes na imagem ou no contexto pois para elas a escrita tem ligação direta com o nome dos objetos e das pessoas e não com os sons da linguagem, trata-se de uma escrita de nomes. Posteriormente a escrita já é algo fixo para as crianças pois percebem que as palavras são utilizadas para escrever e há uma diferenciação das letras e dos desenhos.
A medida que a criança vai se desenvolvendo e tendo maior contato com a escrita ela começa a perceber que a palavra escrita se relaciona com os aspectos sonoros da fala e ao estabelecer essa relação som/letra, a criança entra em conflito com suas hipóteses construídas anteriormente.
A partir de dois anos de idade as crianças estão preparadas a acrescentar e a retirar artigos aos nomes denominado hipótese do nome podem usar as mudanças sintáticas para criar hipóteses sobre o significado de palavras .Muitas vezes fazem uma interpretação elaborada do que está escrito falando apenas as os substantivos, mas tarde quando interpretam o texto depois de localizar os substantivos, elas conseguem ler toda a oração. Ainda não há a distinção dos espaços em branco no texto, mais tarde aceitam o uso dos artigo, preposições, pronomes, etc
A perspectiva construtivista analisa as hipóteses da criança sobre todo o processo de construção dos conhecimentos, analisando o que a criança sabe e o que as crianças aprendem após começarem a ler e a escrever. Também há a distinção entre o que está escrito e o que quer dizer.
É necessário demonstrar para a criança que ela poderá utilizar outras palavras que possuam o mesmo sentido
Em determinado momento a criança já começa a relacionar a escrita com a oralidade. Já começa a estabelecer as letras de acordo com o som que a palavra possui , descobrindo as sílabas quando repetem lentamente as palavras, fazendo a segmentação silábica, quando irá escrever uma palavra, fazendo com que haja um avanço e uma mudança de fase de desenvolvimento.... da fase pré-silábica para a escrita alfabética, utilizando uma letra para cada sílaba . Muitas crianças utilizam geralmente letras com valor sonoro das vogais mais rapidamente do que o valor sonoro das consoantes.
Sabemos que a leitura e a escrita produzidas pela/na escola pouco tem a ver com a experiência de vida das crianças. No processo de construção da escrita a criança para por vários percursos, do simbolismo através dos desenhos até chegar na fase que a criança percebe que tudo o que ela fala por ser escrito, aprendendo a função mediadora da escrita.
Acredito que uma boa educação infantil é primordial para um desenvolvimento no processo de alfabetização, como também o contato com diversos materiais didáticos que faça a criança se sentir mais motivada com a leitura. Atualmente a questão da educação infantil vem sendo levantada,pois percebe-se que muitos ainda acreditam que a mesma seja irrelevante no processo educacional. Uma boa educação infantil garante entre outras funções o desenvolvimento da oralidade, através do uso de contos, poesias, histórias, dramatizações , entre outros, o aluno vai percebendo que vive num mundo letrado, no qual se torna importante desenvolver a leitura e a escrita.
O que acontece hoje em dia é que muitas vezes a alfabetização não foi realizada para as práticas sociais, vemos a presença de muitos analfabetos funcionais que faz o uso da leitura e da escrita, codifica e decodifica os textos, no entanto não faz uso desse aprendizado em suas práticas sociais, não consegue relacionar o aprendizado como seu cotidiano. Já a pessoa letrada, além de dominar a leitura e a escrita, utiliza seus conhecimentos para viver em sociedade. Essa diferença embora pareça mínima, é fundamenta, pois de nada vale dominar os processos de leitura e escrita, se a execução dessas práticas não são feitas coletivamente.
Para que a prática do letramento aconteça desde antes do processo de alfabetização é importante que o aluno perceba que a escola e a vida não são fatores isolados, pois tudo o que aprendemos na escola tem utilidade para as nossas vidas. Cabe ao professor desenvolver uma prática pedagógica voltada para a realidade do aluno, para que essa barreira entre a escola e a vida seja quebrada.
9ª aula de TAElP
Os problemas cognitivos envolvidos na construção da representação escrita da linguagem
Emilia Ferrero apesar de ter a influência de Piaget em seus estudos sobre a aquisição da leitura e da escrita não utilizou das fases de desenvolvimento da criança abordadas por Piaget para contribuir diretamente no trabalho da psicogênese da escrita. Aprofundando suas concepções sobre a escrita Emilia questiona com ocorre o sistema de incorporação do conhecimento e é necessário compreender como acontece a passagem de um nível para outro, na construção do próprio conhecimento.
A aquisição do conhecimento da leitura e da escrita ocorre de forma processual e ocorrem numa certa ordem:os modos de representação pré-alfabéticos, silábicos e por fim os modos de representação silábico-alfabéticos. Cada nível que a criança passa caracteriza uma forma em que a mesma se relaciona com o objeto absorvendo certa informação ou não. Tais investigações permitem encontrar com os grandes problemas cognitivos descritos como quando a criança procura compreender a representação da escrita ou as formas em que as letras se apresentam.Emilia Ferrero procurará apresentar apenas algumas características num determinado período de desenvolvimento.
1ª frase – icônico / primitivo É a primeira escrita da criança. Nesta fase a criança procura se expressar através de garatujas que representam “a escrita” da criança. 2ª fase – pré silábico: Nesta fase já há uma evolução no processo de escrita pois o aluno já estará o aluno repetirá o mesmo processo de escrever a mesma palavra gato só que fará isto tentando escrever letras, esta é feita de forma simples e sem sentido, pois a criança nem conhece o que é uma sílaba, mas há a tentativa de representar esta palavra, que não precisa ser as letras do alfabeto. O aluno sabe que a escrita é diferente dos desenhos.3ª fase – Silábico
4ª fase – Silábico – alfabético: Nesta a criança já percebe os sons e entende que há uma letra para cada som que ela distingue, mesmo assim ela usa representações não convencionais.· Borboleta – bobeta / mariposa – ma ip sa (esta criança já sabe que mariposa tem letras m, a, i, p, s, a ela já pré letrada.
5ª fase – Alfabético: Cada som é simbolizado por uma letra, através de representações convencionais.· Mato – mato
Há uma relação direta do nome com os diversos materiais escritos atribuindo o nome em um texto em que não há o mesmo descrito. Em outro momento correspondem a quantidade de elementos a quantidades de letras utilizadas para representar a palavra ex.:6 gatos = 6 letras para escrever a palavra. Outra hipótese é a hipótese da quantidade mínima quando é atribuído as letras de acordo com as características do objeto.
Emilia Ferrero apesar de ter a influência de Piaget em seus estudos sobre a aquisição da leitura e da escrita não utilizou das fases de desenvolvimento da criança abordadas por Piaget para contribuir diretamente no trabalho da psicogênese da escrita. Aprofundando suas concepções sobre a escrita Emilia questiona com ocorre o sistema de incorporação do conhecimento e é necessário compreender como acontece a passagem de um nível para outro, na construção do próprio conhecimento.
A aquisição do conhecimento da leitura e da escrita ocorre de forma processual e ocorrem numa certa ordem:os modos de representação pré-alfabéticos, silábicos e por fim os modos de representação silábico-alfabéticos. Cada nível que a criança passa caracteriza uma forma em que a mesma se relaciona com o objeto absorvendo certa informação ou não. Tais investigações permitem encontrar com os grandes problemas cognitivos descritos como quando a criança procura compreender a representação da escrita ou as formas em que as letras se apresentam.Emilia Ferrero procurará apresentar apenas algumas características num determinado período de desenvolvimento.
1ª frase – icônico / primitivo É a primeira escrita da criança. Nesta fase a criança procura se expressar através de garatujas que representam “a escrita” da criança. 2ª fase – pré silábico: Nesta fase já há uma evolução no processo de escrita pois o aluno já estará o aluno repetirá o mesmo processo de escrever a mesma palavra gato só que fará isto tentando escrever letras, esta é feita de forma simples e sem sentido, pois a criança nem conhece o que é uma sílaba, mas há a tentativa de representar esta palavra, que não precisa ser as letras do alfabeto. O aluno sabe que a escrita é diferente dos desenhos.3ª fase – Silábico
4ª fase – Silábico – alfabético: Nesta a criança já percebe os sons e entende que há uma letra para cada som que ela distingue, mesmo assim ela usa representações não convencionais.· Borboleta – bobeta / mariposa – ma ip sa (esta criança já sabe que mariposa tem letras m, a, i, p, s, a ela já pré letrada.
5ª fase – Alfabético: Cada som é simbolizado por uma letra, através de representações convencionais.· Mato – mato
Há uma relação direta do nome com os diversos materiais escritos atribuindo o nome em um texto em que não há o mesmo descrito. Em outro momento correspondem a quantidade de elementos a quantidades de letras utilizadas para representar a palavra ex.:6 gatos = 6 letras para escrever a palavra. Outra hipótese é a hipótese da quantidade mínima quando é atribuído as letras de acordo com as características do objeto.
Aula do dia 04/06
Na aula do dia 04 de Junho foi realizada a primeira socialização dos blogs, onde alguns colegas tiveram a oportunidade de apresentar seu blog para o restante da turma, fazendo assim sua “auto-avaliação” baseada no cumprimento dos descritores, nos seus propósitos gerais e específicos.
Achei muito interessante esta primeira socialização, apesar de não apresentar o meu blogpois cheguei atrasada na aula ,nesta socialização podemos conhecer um pouco como se deu a elaboração, até mesmo conhecer mais o colega através da configuração e estética do seu blog. Muitas pessoas narraram ter dificuldades em construir e desenvolver o blog, mas particularmente meu único problema tem sido o cumprimento de prazos, porém conversando com o professor já foi esclarecido que o prazo não será o único critério de avaliação,mas, a portfólio em si.
Assim como eu, espero que todos os companheiros de disciplina estejam avançando no sentido do conhecimento, pois novos projetos nos levam a novos desafios e sempre agregando novos aprendizados que poderam ser incorporados, inclusive a vida profissional.
Grande abraço, até a próxima postagem.
Achei muito interessante esta primeira socialização, apesar de não apresentar o meu blogpois cheguei atrasada na aula ,nesta socialização podemos conhecer um pouco como se deu a elaboração, até mesmo conhecer mais o colega através da configuração e estética do seu blog. Muitas pessoas narraram ter dificuldades em construir e desenvolver o blog, mas particularmente meu único problema tem sido o cumprimento de prazos, porém conversando com o professor já foi esclarecido que o prazo não será o único critério de avaliação,mas, a portfólio em si.
Assim como eu, espero que todos os companheiros de disciplina estejam avançando no sentido do conhecimento, pois novos projetos nos levam a novos desafios e sempre agregando novos aprendizados que poderam ser incorporados, inclusive a vida profissional.
Grande abraço, até a próxima postagem.
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