Edição e Produção: Anderson Vieira, Bruna Vasconcelos, Cátia Cilene, Caroline Cabral e Daniele Salles.
Apresentação: Anderson Vieira e Daniele Salles
Filmagem e suporte técnico: Caroline Cabral
Agradecimentos: Professora Márcia Figueiredo
Comentários: Nosso programa não ficou uma grande produção, em termos técnicos, já que perdemos muito da qualidade do vídeo com a conversão do seu formato, com a intenção de diminuir sua extensão, além do que fizemos o programa em um estilo mais informal, um bate papo a cerca do assunto Alfabetização, sob a visão da professora Márcia Figueiredo, que atua na FEBF. Bom, do mais vocês podem conferir no vídeo.
"Eu me sinto um estrangeiro passageiro de algum trem que não passa por aqui que não passa de ilusão" Humberto Gessinger
terça-feira, 30 de junho de 2009
Programa: "Bate Papo Informal"
segunda-feira, 1 de junho de 2009
Sétima aula de TAELP
Nesta semana discutimos o texto “Contextos de alfabetização na aula” de Ana Teberosky e Núria Ribera. A aula se iniciou com a discussão sobre a definição das visões construtivista, socioconstrutivista e a visão tradicional dentro da alfabetização.
Conforme o apresentado diferentemente da visão tradicional, as crianças já possuem certa bagagem de conhecimentos quando ingressam na escola e o contato com uma diversidade de materiais, ambientes estimuladores e práticas que favoreçam a aprendizagem são fundamentais para o ensino da leitura e da escrita.
Conforme o apresentado diferentemente da visão tradicional, as crianças já possuem certa bagagem de conhecimentos quando ingressam na escola e o contato com uma diversidade de materiais, ambientes estimuladores e práticas que favoreçam a aprendizagem são fundamentais para o ensino da leitura e da escrita.
Assim sendo a visão tradicional se opõe a visão construtivista que possui como temática o trabalho cognitivo por meio do ambiente familiar e social e da própria vida da criança. Já a visão socioconstrutivista, parte da idéia de conhecimentos frutos de um ambiente familiar estimulador, com a presença diversificada de materiais capazes de tornar a criança mais motivada em aprender e a realizar atividades que favoreçam a esta prática da alfabetização. O texto cita também algumas práticas para a aprendizagem da leitura e da escrita, como o contato de materiais escritos, interação com adultos na participação de atividades e no uso de diversificados gêneros textuais que favoreçam a aprendizagem, diferentemente da visão tradicional.
As autoras apresentam atividades, contextos, que favorecem e enriquecem o trabalho dentro da prática da leitura e da escrita, elas são fontes de informação e servem como intervenções importantes no processo de aquisição da lingua escrita.
As autoras apresentam atividades, contextos, que favorecem e enriquecem o trabalho dentro da prática da leitura e da escrita, elas são fontes de informação e servem como intervenções importantes no processo de aquisição da lingua escrita.
O que notamos hoje em dia é que muitas vezes a escola não valoriza tais conhecimentos que fazem parte da realidade social da criança, transformando assim a sua prática mecânica, pouco atrativa e descontextualizada da realidade.
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